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Para a veterinária Adriana Souza dos Santos, atrasar as vacinas compromete a segurança dos animais e facilita infecções virais

Por conta da pandemia, os tutores de muitos pets acabaram deixando de levar seus animais às clínicas para cumprir o calendário vacinal. A veterinária Adriana Souza dos Santos, clínica geral da Amavet, alerta que o atendimento é primordial para o bem-estar dos animais e ressalta que as clínicas devem cumprir os protocolos recomendados pelas autoridades governamentais, para receber os tutores com segurança.

“Mesmo animais criados sem acesso à rua -como é o caso de alguns gatos que vivem em apartamentos ou casas teladas- precisam de reforço anual, já que as doenças virais podem facilmente ser carregadas para dentro de casa, sem falar no risco de contaminação por via aérea”, a profissional explica. 

A profissional aconselha que o tutor aproveite a ida ao veterinário para já aplicar as duas vacinas: antirrábica, que é contra a raiva, e a V10 (no caso dos cães) ou V4 (no caso dos gatos). “A vacina déctupla canina é uma das principais formas de imunização para os cachorros, pois protege contra dez vírus distintos em sua composição: parvovirose, coronavirose, adenovirose, parainfluenza, hepatite infecciosa canina e quatro tipos de leptospirose. Já a quádrupla felina evita panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose e clamidiose, doenças que atacam o sistema respiratório, intestinal e/ou ocular dos felinos”, diz. “Vale ressaltar ainda que os filhotes que estiverem no início do protocolo vacinal não devem receber dois imunizantes no mesmo dia, pois devem respeitar períodos de espaço entre uma vacina e outra de acordo com o parecer do veterinário”, adverte.

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