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‘Profissão Repórter’ revisita casos marcantes de violência urbana nos últimos 10 anos

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Desde que começou a percorrer as ruas do Brasil, o ‘Profissão Repórter’ tem encontrado histórias e pessoas marcantes por onde passa. Na nova temporada, o programa revisita algumas dessas grandes coberturas relacionadas à violência urbana. Caco Barcellos vai a Fortaleza para tentar entender por que esta se tornou a cidade onde mais se mata no país, posto que já foi de outras capitais nordestinas, como Recife e Maceió, também retratadas por ele em anos anteriores. O caso recente de maior repercussão é a chacina de Messejana: 11 pessoas foram mortas numa suposta retaliação pela morte de um policial militar.

O caso faz lembrar a chacina de Osasco e Barueri, tragédia que foi tema de reportagem do jornalístico em 2015. O repórter Guilherme Belarmino conta o drama das famílias que lutam por uma assistência do Estado, já que, oito meses depois de perderem seus filhos, mães começam uma batalha jurídica para receber indenização.

O ‘Profissão Repórter’ também faz um convite a Mariane Salerno, que já atuou no programa e que, hoje, integra a equipe do ‘Como Será?’, para voltar a Foz do Iguaçu, palco de uma das reportagens mais marcantes da atração, em 2009. Na época, a cidade liderava o ranking de assassinatos de jovens. Hoje, a melhoria no policiamento e na economia da cidade reduziu os índices de violência em Foz.

 

Crédito: Globo/Divulgação

O ‘Profissão Repórter’ estreia no canal internacional da Globo nesta quarta-feira, 13 de abril, nas Américas, dia 14, no Japão e Austrália, e quarta-feira, 20 de abril, na Europa e África.

Profissão Repórter revisita casos de violência urbana registrados pelo programa nos últimos 10 anos

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