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Nova série do ‘Como Será?’ estreia com os ‘rios voadores’ da Amazônia

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Primeiro episódio de ‘Expedição água’ vai explicar como a umidade formada na floresta amazônica interfere no ciclo de chuvas de todo o Brasil. A série ‘Atrás da medalha’ mostra a trajetória do nadador Daniel Dias
Aproximadamente 70% da superfície da Terra está coberta de água. Desse total, cerca de 97,5% é salgada e apenas 2,5% é de água doce. Os caminhos percorridos por um dos principais recursos naturais do planeta são tema da série que estreia no ‘Como Será?’. Em ‘Expedição água’, o repórter Renato Cunha apresenta pesquisas científicas e visita projetos de preservação da água, sempre acompanhando seu percurso natural, desde as nascentes até o tratamento para consumo humano. Na primeira reportagem, Renato vai à Amazônia mostrar a importância das chuvas naquele ecossistema e como elas influenciam diretamente o clima de diferentes regiões do Brasil. O público é apresentado ao fenômeno dos ‘rios voadores’, que é o nome dado à umidade formada na floresta e que tem enorme importância para as chuvas no interior do país. O pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Antônio Nobre, explica as relações entre a floresta e a atmosfera, lembrando que as árvores da Amazônia podem transpirar cerca de 20 bilhões de litros de água em um dia. “A água é nosso personagem principal. A série vai acompanhar momentos do seu ciclo, passando pela nascente, chuvas, formas de energia, mangues, abastecimento, escassez e encontro de água doce com o mar”, revela Renato.
No segundo episódio de ‘Atrás da medalha’, o nadador paralímpico Daniel Dias – maior medalhista brasileiro em Paralimpíadas, com 15 medalhas conquistadas em Pequim (2008) e Londres (2012) – conta quem está por trás de sua trajetória nas piscinas. Daniel nasceu com malformação congênita dos membros superiores e perna direita e se encantou pela natação ao ver o também paratleta Clodoaldo Silva em Atenas (2004). Ele descobriu seu potencial para o esporte em um projeto voltado para a iniciação esportiva de crianças e adolescentes com deficiência na Associação Desportiva para Deficientes (ADD). Foi lá que Daniel começou a nadar e nunca mais parou!
Quem nunca sentiu ciúmes que atire a primeira pedra! Uns mais, outros menos, mas todo mundo já enfrentou esse sentimento, seja em relação ao companheiro de vida, familiares, amigos e até peças de roupa. Sandra Annenberg recebe a psicóloga Andrea Lorena, coordenadora do grupo de Ciúme Excessivo e Amor Patológico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, para falar sobre os limites do ciúme saudável. Para a especialista, o ciúme tem mais a ver com zelo do que com amor e, se exagerado, pode ser sintoma e acender uma luz amarela para doenças como ansiedade e depressão.
Do Ceará, reportagem mostra como alunos de duas escolas estaduais criaram um carregador de celular portátil que funciona à base de luz solar. E ainda por cima é feito com material reciclado.

Sobre o ‘Como Será?’
‘Como Será?’, parceria do Jornalismo e da área de Responsabilidade Social da Globo com a Fundação Roberto Marinho, tem como objetivo compartilhar com o público experiências transformadoras, exemplos de cidadania e colaborar para a construção de um futuro melhor ao tratar de maneira integrada temas como educação, ecologia, mobilização social, trabalho e inovação. É um espaço para apresentar, conhecer e incluir pessoas e ideias, que conta com a interatividade como grande aliada.

Crédito: Divulgação/Globo
O primeiro episódio de ‘Expedição água’, do ‘Como Será?’, vai ao ar no canal internacional da Globo neste sábado, 9 de abril, nas Américas, domingo, dia 10, no Japão e Austrália, e sábado, dia 16, na Europa e África.

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