João Suplicy, completando 20 anos de carreira, já está nos Estado Unidos para algumas apresentações.
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João Suplicy, completando 20 anos de carreira, já está nos Estado Unidos para algumas apresentações.

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Por Ana Roque

O cantor, compositor e multi-instrumentista destacou, nesta entrevista, que as suas ecléticas referencias musicais são: Samba, Blues, MPB, Rock, Baião, Bossa nova. Seu álbum mais recente intitulado : “João” tem produção do próprio Suplicy em repertório predominantemente autoral, que mescla gêneros como blues, baião, rock e até uma marchinha. O quarto álbum da carreira conta com as participações especiais de Zeca Baleiro e Marina de La Riva. Nestas duas décadas de estrada, formou a banda Brothers of Brazil com o irmão e roqueiro Supla, e também a parceria de shows com os 12 músicos da Big Band Na Gaveta, e quando contou com a produção e a participação de Roberto Menescal no álbum “Elvis ‘n Bossa”.

João começa a sua terné se apresentando nesta sexta-feira (22) de novembro em Massachussets e no sábado 23 na Florida 

1) Me Fale um pouco sobre sua biografia e o que vc esta fazendo atualmente!
começei na música muito cedo, por volta dos 10, 11 anos de idade e ao terminar o segundo grau escolar, fui estudar em los Angeles no Musicians Institute. Retornei ao Brasil e, desde então, lancei 8 álbuns, além de ter participado de inúmeros projetos. Meu mais recente cd se chama JOAO( 2017) e é totalmente autoral,  mas tenho lançado diversos singles tb, principalmente com a Big Band na Gaveta, que é um dos formatos com que me apresento. Além disso, me apresento solo, com um trio e tenho feito ainda um show que chamo “De Elvis a Jobim” onde passo por diversos universos musicais, dando a eles a minha própria interpretação.

2)Em sua visita na Florida, quais são os lugares e restaurantes (tipo de comida q vc quer experimentar) que voce quer ir?
Sinceramente, ainda não tenho idéia…rss
Mas ando com uma tendência vegetariana cada vez mais predominante, então algo nessa linha me despertaria bastante interesse.

3) Até agora, quais os pontos positivos e os pontos negativos de seguir sua agenda e atender aos convites e propostas?
Eu gosto de levar minha música para o maior número de pessoas possível e nada melhor do que fazer isso presencialmente. Nem sempre é viável, e às vezes as viagens podem ser cansativas, mas vale a pena 🙂 

4) Quais são suas fontes de inspiração que você usa nos shows?
O Brothers of Brazil, que foi a banda que fiz com meu irmão (SUPLA) por quase 8 anos foi uma grande escola nesse sentido, pois fizemos inúmeras turnês onde nos apresentávamos toda noite, em diversos tipos de lugares. Isso me deu uma experiência que me ajuda muito agora que retomei minha carreira solo. Eu não sou mais o mesmo João de antes do Brothers of Brazil. Arrisco dizer que fiquei um pouco mais roqueiro e ao mesmo tempo mais romântico, se é que me entendem…rss 

5)Quais são suas referências musicais? O que você gosta de ouvir nos momentos de lazer?
 Minhas referências são super diversas e passam por Samba, Blues, MPB, Rock, Baião, Bossa nova…a banda que mais ouvi na vida sem dúvida foram os Beatles, mas amo Ray Charles, Caetano, Alceu Valença, Gilberto Gil, Steve Ray Vaughan, Nina Simone, Vinícius de Moraes, Baden Powell, Louis Armstrong, Santana…gosto de ouvir tudo isso.

6) Como fica a família nessa rotina de shows, viagens e compromissos?
Eu vivo me desdobrando para poder estar  o maior tempo possível junto com meus filhos…tenho uma que mora em SP, perto de mim, e outros dois que são cariocas mas vivem em Brasília com a mãe. To sempre marcando shows na Capital por conta disso…rss

7) Quais são os seus planos para 2020 já que o ano está quase acabando?
Para 2020 devo continuar com o projeto com a Big Band na gaveta, mas também estou pretendendo gravar dois álbuns. Um deles vai se chamar SAMBLUES, que como o nome diz, será um híbrido de samba com blues, que é uma mistura que já faço em muitos dos meus shows. O outro, se chama Inversions, onde faço versões em Português para grandes clássicos da música mundial. Vocês já vão ter um gostinho disso nas minhas apresentações nos EUA.

8) Para quem vai o seu agradecimento?
Eu gostaria de agradecer à Ana Roque, Carmem Pimpinati e Revista Acontece por estar me dando a oportunidade de fazer esses dois shows nos EUA, onde não me apresento há mais de um ano. E espero que, nessa breve estada, já consiga plantar sementes para um breve retorno nessa nova etapa da minha carreira.

João Suplicy, completando 20 anos de carreira, já está nos Estado Unidos para algumas apresentações.

 

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