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Enchentes: soluções podem estar na própria natureza

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Quadro do ‘Como Será?’ apresenta saídas que estão dando certo para acabar com inundações em São Paulo. Rinite alérgica é o problema da semana no ‘Posso ajudar?’
O crescimento desordenado das grandes cidades, cobrindo os rios e desviando seus cursos, causa um problema crônico: as enchentes. O ‘Como Será?’ mostra no ‘Expedição água’ soluções que estão dando certo no combate às inundações em São Paulo. O repórter Renato Cunha explica como a drenagem da chuva precisa ser mais eficiente nos centros urbanos já que, devido à pavimentação, a água que deveria se infiltrar no solo escorre pela superfície. Além disso, bueiros bloqueados pelo excesso de lixo não dão conta da vazão, o que resulta em transbordamento em épocas de mais chuva. Renato mostra que a solução pode estar na própria natureza. Ele apresenta uma iniciativa tomada pelo Jardim Botânico de São Paulo: o rio Pirarungaua corria sufocado dentro de uma alameda de 1940. Em 2007, uma obra fez o rio resnascer e os impactos das enchentes na região diminuíram. O empresário Hélio Andrade apresenta sua contribuição também: ele é o responsável pelo reflorestamento do Parque Tiquatira, tendo plantado 18 mil mudas. O resultado? Desde 2010 não há enchentes na região do parque.
Como uma gaita de fole, instrumento tipicamente escocês e pouco comum no Brasil, foi parar em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro? Quem explica é o suboficial reformado da Marinha, José Paulo Pereira Filho, criador do projeto Brazilian Piper. Em reportagem de Helena Lara Resende, José Paulo conta que teve seu primeiro contato com a gaita há mais de 30 anos e se encantou. O desejo de aprender a tocar o levou à Marinha e à banda de fuzileiros navais. Já adulto, viu nas crianças e jovens que assistiam às apresentações o mesmo fascínio que sentiu no passado. Começou a dar aulas em uma escola de São Gonçalo, onde nasceu o embrião do Brazilian Piper. Além de apresentar a história do grupo e mostrar sua rotina de ensaios, a repórter Helena Lara Resende visita a nova sede do projeto, que conta com 24 integrantes atualmente.
‘Grandes ideias, pequenas invenções’ mostra um motorista de caminhão que criou diferentes modelos de sinalizadores de trânsito para evitar acidentes nas estradas. O destaque é um triângulo em 3D, que não cai e tem um sinal luminoso para marcar onde houve acidentes noturnos.
O quadro ‘Posso ajudar?’ auxilia o motorista Renato Araújo a tratar de uma rinite alérgica com a qual convive desde a infância. Renato já tentou diversos tratamentos e, atualmente, é viciado em remédios para pingar no nariz. A alergista Fernanda Almeida é a especialista convocada para ajudá-lo. Depois de uma inspeção na casa, ela dá dicas, como: diminuir os objetos que acumulam poeira e melhorar a circulação de ar, além de sugerir remédios alternativos aos vasodilatadores que ele usa. Renato também visita a casa do alérgico Leomar, que mostra as mudanças adotadas para conviver com a doença. No estúdio, Sandra Annenberg recebe Renato, sua família e a especialista para uma conversa sobre as melhorias observadas após a ajuda do ‘Como Será?’.
Sobre o ‘Como Será?’
‘Como Será?’, parceria do Jornalismo e da área de Responsabilidade Social da Globo com a Fundação Roberto Marinho, tem como objetivo compartilhar com o público experiências transformadoras, exemplos de cidadania e colaborar para a construção de um futuro melhor ao tratar de maneira integrada temas como educação, ecologia, mobilização social, trabalho e inovação. É um espaço para apresentar, conhecer e incluir pessoas e ideias, que conta com a interatividade como grande aliada.
O programa vai ao ar no canal internacional da Globo neste sábado, 28 de maio, nas Américas, domingo, dia 29, no Japão e Austrália, e sábado, 4 de junho, na Europa e África.

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