Elisabeth Moss em The Handmaid’s Tale
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Badalada, nova série imagina EUA controlado por igreja fundamentalista

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Considerado o “Oscar da TV americana”, o Emmy deste ano coroou as produções de serviços de televisão on demand, como Netflix e Hulu. Este último é dono da série que recebeu as mais importantes indicações ao prêmio (com cerimônia a ser realizada em setembro). Trata-se da ficção “Handmaid’s Tales”, uma história sombria ambientada em um futuro próximo e disfuncional em que os Estados Unidos deixam de existir como país e a autoridade máxima passa a ser uma igreja fundamentalista cristã. Ao mesmo tempo em que o poder muda de mãos, uma estranha deficiência acomete grande parte da população feminina na Terra, e milhões de mulheres perdem a fertilidade. As que ainda podem dar à luz, são obrigadas a servir o Estado como escravas sexuais.
Com clima soturno e enredo perturbador, a série vem sendo elogiada pela crítica e fazendo sucesso entre o público, ampliando o número de assinantes do Hulu. No elenco, brilha a atriz Elizabeth Moss (na pele da heroína Offred, mulher que se rebela contra o sistema opressor). Talentosa, Moss foi revelada em “Mad Men”, outra série hit entre espectadores e críticos. “Handmaid’s Tales” tem sua primeira temporada inteira disponível no Hulu e é baseada em um livro escrito por Margaret Atwood nos anos 1980.
Foto: Divulgação/Hulu

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