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A Saúde dos Idosos e a Gerontologia

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Globalmente, a população com 65 anos ou mais está crescendo mais rápido do que todas as outras faixas etárias.

De acordo com dados da World Population Prospects, até 2050, uma em cada seis pessoas no mundo terá mais de 65 anos (16%), contra uma em 11 em 2019 (9%). Até 2050, uma em cada quatro pessoas que vivem na Europa e na América do Norte pode ter 65 anos ou mais. Em 2018, pela primeira vez na história, o número de pessoas com 65 anos ou mais ultrapassou a quantidade de crianças menores de cinco anos de idade em todo o mundo. O número de pessoas com 80 anos ou mais deve triplicar, de 143 milhões em 2019 para 426 milhões em 2050.

E o Brasil já reflete as mesmas estatísticas. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE), até 2060, o percentual de pessoas com mais de 65 anos passará dos atuais 9,2% para 25,5%. Ou seja, 1 em cada 4 brasileiros será idoso. Mais perto disso, em 2039 o número de idosos dá um salto e ultrapassa o de crianças com até 14 anos.

Os motivos desses números estarem em constante crescente, segundo o Diretor da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter, Cristiano Caveião, são as oportunidades para melhoria da qualidade de vida do idoso e a diminuição da natalidade no Brasil. “Nossa população idosa está mais ativa, mais informada e com melhor acesso às tecnologias em saúde, gerando assim, impactos positivos em seu futuro”, pontua Caveião.

O Papel do Gerontólogo

Neste cenário, a Gerontologia vem se destacando no mercado de saúde. Este profissional estuda cada etapa do envelhecimento do ser humano e é responsável por elaborar ações que proporcionem qualidade de vida através da adaptação de espaços, programas educativos, promoção da saúde, reinserção social, controle e tratamento de doenças, entre outras funções.

“A população idosa tem características diferentes da população geral. Questões como diminuição da força muscular, quedas e maior incidência de doenças crônicas, por exemplo, tornam o atendimento ao idoso diferenciado, que somente um profissional especializado pode proporcionar”, explica Caveião.

Foto: Unsplash/Domink Lange

Do ponto de vista social também existem grandes mudanças nesta fase da vida, como, por exemplo, a aposentadoria e a ausência dos filhos em casa. Tais situações causam uma diminuição no convívio social e podem gerar sentimentos como solidão, desamparo e falta de perspectivas para o futuro, o que além de trazer sofrimento psicológico, também pode afetar a memória e outras funções neurológicas.
Assim, pensar em formas de tornar esta fase da vida mais ativa e saudável é a principal missão dos gerontólogos, profissionais preparados para lidar com as características do envelhecimento humano, sabendo acolher e ouvir seus pacientes com ações que se adequem a realidade de cada pessoa.

Considerando o envelhecimento populacional, o tecnólogo em Gerontologia é o profissional do momento, com grande projeção para o futuro. Para fazer parte deste universo que visa o bem-estar e o cuidado com o idoso, o curso superior de Gerontologia é uma ótima opção. No Centro Universitário Internacional Uninter o candidato pode conquistar o seu diploma em apenas dois anos, e se torna apto para atuar em diversas áreas, incluindo gestão, educação, lazer, orientação em saúde, prevenção de doenças, atendimento domiciliar e pesquisa, em hospitais, ONGs, clínicas, casas de apoio e repouso, e muito mais. Para mais informações visite www.uninteramericas.com.

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