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Entrevista com Tony Ramos

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O ator Tony Ramos deixou uma alô para todos os seguidores da Acontece! Com muito carinho e cortesia 💕 Confira clicando aqui

‘A Próxima Vítima’ agora será exibida no Globoplay, e pessoas fora do Brasil também vão poder assistir à novela. Como é saber que esse sucesso ainda trai fãs em 2022, no mundo todo? 

Eu acredito que o sucesso de uma novela sempre estará no texto, sempre estará na ideia, no roteiro. Eu sempre disse e vou repetir, sem dúvida, o sucesso de uma novela está em um bom folhetim, e bom folhetim é uma dramaturgia de primeiro nível; é isso explica o sucesso, ainda hoje em 2022, de uma novela como ‘A Próxima Vítima’. 

 
Além de dar oportunidade a pessoas que não assistiram, quem acompanhou a primeira exibição também vai poder assistir novamente no Globoplay. Acredita que o olhar para a obra continua o mesmo? 

A gente nunca pode subestimar o público, mesmo aquele que já assistiu várias obras, ou quando se trata de uma releitura. Quem assiste novamente a uma obra, pode ter, em primeiro lugar, um olhar de saudosismo; em segundo lugar, um ar de “como é que resiste a história ainda hoje?”; e em terceiro lugar, ele vai, ou não se apaixonar por uma história; no entanto, se não se apaixonou pela primeira vez, ainda pode se apaixonar agora, afinal de contas são mais de 30 anos desde a exibição da novela. 

Seu personagem Juca é dono de uma barraca de frutas no Mercado Municipal de São Paulo. Como foi viver esta experiência como feirante?   

Eu conhecia muito aquela área, andava muito pela região do Mercadão, quando ia jogar futebol. Estamos falando de um ponto de encontro de extrema importância para o turismo de São Paulo. Até hoje, quem visita a barraca onde gravamos a novela, pode encontrar a foto do Juca lá, isso para mim é uma grande homenagem, um tributo para o resto da vida

Pra você, qual foi a cena mais marcante da novela? Mudaria alguma coisa na história do seu personagem? 

Honestamente eu não mudaria nada no meu personagem e nem na história, gosto de tudo que foi feito por Silvio de Abreu, que escreveu com mãos de ouro uma novela perfeita. O momento mais marcante, foi sem dúvida, a revelação do assassino.  

O que tem de mais fascinante em atuar em uma novela de gênero policial? Na sua carreira, qual estilo você gostou mais de trabalhar? 

Eu nunca escolhi gêneros para trabalhar, gosto de ser surpreendido por bons projetos, como já fiz muitas comédias e fui surpreendido com grandes personagens. 

 
A próxima vítima foi um sucesso de público e críticas. Qual o recado que você dá para quem vai acompanhar a reexibição, agora em nível internacional?   

‘A Próxima Vítima’ foi um sucesso muito grande, ganhamos muitos prêmios, e o mais importante, que é o reconhecimento do público. Para quem já está acostumado a maratonar séries e minisséries, se prepare para fortes emoções em ‘A Próxima Vítima’.  

Na sua trajetória, você teve a oportunidade de gravar em vários locais. Teve algum país em que você não gravou, mas teria vontade de ter trabalhado? 

Eu sou muito movido pela história, tenho por hábito, sempre quando viajo, olhar por de traz do cartão postal. Eu já fiz cenas na América Central, Europa, Índia, Coréia do Sul, Estados Unidos (Las Vegas, Los Angeles, Nova York). Nunca gravei no Canadá, apesar de conhecer como turista. Talvez nos Países Nórdicos, acho que seria interessante. 

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Atendimento de imprensa

Patricia Bernardon patriciabernardon@outlook.com

Mais informações e fotos em www.redeglobo.com/imprensa

Comunicação Globo

Miami,  13 de setembro de 2022

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