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As atrizes Tatá Werneck e Cláudia Abreu conversam com Jô Soares nesta semana

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Reconhecidas pelo talento, seja na comédia ou no drama, a essência teatral sobressai a quem observa as atrizes Tatá Werneck e Cláudia Abreu, entrevistadas no ‘Programa do Jô’ esta semana.
No programa que vai ao ar no canal internacional da Globo nesta terça-feira, 13 de dezembro, nas Américas, e quarta-feira, dia 14, na Europa, África, Japão e Austrália, a recepção é calorosa para Tatá Werneck, que se impressiona com o acolhimento da plateia de Jô Soares. A carioca reencontra o apresentador para colocar a conversa em dia e dar boas risadas ao lado do Gordo. Supersticiosa, descreve que mantém até hoje promessas feitas há anos. “Na Copa de 94, minha avó me fez prometer que se o Brasil ganhasse, eu nunca mais comeria pipoca. E, realmente, nunca mais comi pipoca com medo que ela tenha alguma coisa, caso eu coma”, narra o episódio a Jô. Além de adotar o estilo de vida vegano, a atriz conta que não come doces, não ingere bebidas alcoólicas e não fuma. “Como muita alface e rúcula”, confessa entre gargalhadas após o apresentador perguntar de seu hábito alimentar.
O pai de Tatá, sentado na plateia, assiste atentamente à entrevista da filha. Jô o cumprimenta e a atriz entrega a “corujice” dele. “Ele foi a todas as sessões de todas as peças que já fiz na vida”, conta e complementa ao dizer que, se ele fosse o único espectador da peça, ele pediria a encenação mesmo assim. Ainda nesta edição, Jô recebe a astróloga Maria Eugênia de Castro, fundadora da Sociedade de Astrologia do Rio de Janeiro.
Já no programa que vai ao ar na quarta-feira, dia 14, nas Américas, e quinta-feira, dia 15, na Europa, África, Japão e Austrália, Jô conversa com Cláudia Abreu, que foi entrevistada pela primeira vez pelo gordo quando tinha 20 anos. No encontro, a atriz mostra que, apesar dos anos, algumas características se mantêm. O cabelo curto, o amor pelo teatro e a fisionomia de “menina”, como ressalta o apresentador: “Poderiam te chamar para fazer a Emília”, referindo-se à personagem de Monteiro Lobato. Aos 10 anos, Cláudia se descobriu no Tablado, escola de teatro do Rio de Janeiro, e desde então cultiva amizades de longa data com colegas originários do teatro, como Drica Moraes. Veterana na atuação, ela se considera uma novata quando o assunto é escrever. Roteirista da série infantil “Valetins”, do Gloob, canal de programação infantil por assinatura do Grupo Globo, no Brasil, ela descreve a experiência de desbravar um novo campo de criação. Mãe de quatro filhos, Cláudia afirma ter descoberto um afeto especial com a maternidade, aptidão que nem ela imaginava ter anos atrás. Hoje, para ela, os filhos vêm em primeiro lugar. Antes de se despedir de Jô, a atriz ainda se depara com um convite: “Vou dar um jeito de te dirigir ainda”. Cláudia, segurando a mão do apresentador, não só aceita como brinca: “Está gravado, hein?”.
Querido pelos amigos de profissão e por entrevistados que em 16 anos de ‘Programa do Jô’ marcaram a história do talk show, o Gordo ainda traz um convidado especial nesta edição do programa. De todas as temporadas, o papo de Jô com Cláudio Dottori se transformou na entrevista com mais acessos na internet. Conhecido como o “gago de Cachoeira Paulista”, ele agradece ao apresentador por ter mudado completamente sua vida: “De todos os tratamentos que já fiz, vir aqui foi um dos melhores”.

Crédito: Globo/Ramón Vasconcelos

Jô Soares e Cláudia Abreu

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