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Novo ‘Blair Witch’ tenta repetir a assombrosa bilheteria do original

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Quando, no fim dos anos 1990, estreou o filme de terror de baixíssimo orçamento “The Blair Witch Project” (custou US$ 22 mil, quantia para lá de módica para os padrões hollywoodianos, e faturou assombrosos US$ 240,5 milhões), logo ficou claro de que o longa seria uma revolução no cinema de horror. Filmado com câmera amadora, retratava um trio de jovens numa excursão por uma floresta do Norte dos Estados Unidos que acabava se perdendo e se via às voltas com estranhos rituais de bruxaria e demais bizarrices sinistras.
Com um faturamento que rendeu a relação de US$ 10 mil para cada US$ 1 investido não é difícil, portanto, entender a razão de criarem um “reboot” para “Blair Witch”. O resultado desse esforço chega às telas no dia 16. Na trama, o irmão de uma das jovens perdidas no primeiro longa encontra uma fita VHS que parece documentar a horrível experiência vivida por ela na floresta. Assim, ele resolve ir em busca de seu paradeiro —sem a certeza de que conseguirá voltar vivo para casa. O diretor do longa é o jovem Adam Wingard (de “The Guest”, sucesso na Netflix), que trata logo de diferenciar este “Blair Witch” do original: segundo ele, enquanto o primeiro filme aborda a questão de estar perdido em um ambiente hostil, o segundo é sobre estar sendo perseguido.

Por Caio Campos – Foto: Divulgação/BlaisWitch

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