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( votes)No Dia Mundial de Conscientização do Autismo, Sandra Annenberg entrevista especialista no tema e tira dúvidas sobre a síndrome
Pelos próximos meses, o espírito olímpico vai bater ponto nas manhãs anal internacional da Globo, no ‘Como Será?’, com a estreia da série ‘Atrás da Medalha’. Nela, jovens atletas e paratletas promissores em diferentes modalidades contam suas trajetórias e apresentam o professor ou projeto social que esteve por trás do início da carreira. O primeiro episódio conta a história de Sarah Santos, do atletismo. Ela pratica esportes desde os nove anos e sempre teve apoio da mãe. O professor Arnaldo de Oliveira foi quem incentivou Sarah a começar a treinar profissionalmente quando, em 2007, ele fundou o projeto Futuro Olímpico e convidou a menina para treinar com ele. Hoje, ela reconhece que foi um passo fundamental para seu desenvolvimento como atleta. Sarah foi campeã juvenil dos 400m rasos e ficou em terceiro lugar no campeonato sul-americano em 2013, ano que ela considera divisor de águas na sua vida.
Em 2007, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu que 2 de abril é o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Para falar sobre como esta síndrome deve ser encarada nas crianças, Sandra Annenberg recebe a psiquiatra da Infância e Adolescência, Rosa Magaly Morais. Ela fala sobre diagnóstico, tratamentos e sobre como a família deve lidar com a condição. Para Rosa, é importante que os pais se informem sobre o autismo, já que a síndrome não tem tratamento com medicação, mas terapias ocupacionais podem melhorar o trabalho sensorial do autista.
Sandra também conversa no estúdio com o produtor cultural e jogador de basquete Wanderson Geremias, o WG, que comanda o projeto Cultura na Cesta, no Cesarão, comunidade na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O projeto, que oferece aulas de basquete para crianças, existe desde 2005, mas WG percebeu que os jovens tinham dificuldade de socializar, apesar de garantirem boas notas na escola. Ele explica como resolveu inovar: começou a reunir os alunos junto com professores de poesia antes das aulas e, a partir daquele dia, cada um teria que ler uma poesia antes de entrar em quadra. Será que caneta e bola, juntos, teriam potencial transformador?
O ‘Como Será?’ vai a Belo Horizonte desvendar segredos e curiosidades dos botequins no quadro ‘Hoje é dia de… comida de boteco’. Para contar a história deste tipo de estabelecimento no Brasil, Alexandre Henderson visita o tradicional Bar do Zezé, cuja origem familiar se confunde com a chegada dos botecos ao Brasil. No Mercado Municipal, o apresentador é guiado pelo idealizador do concurso Comida di Buteco, Eduardo Maya, por um tour pelas barracas, suas cores, temperos e aromas. Alexandre também conhece uma banda de samba e bossa nova que se formou há 15 anos em um botequim e lança um desafio: os músicos devem lembrar canções com comidas ou ingredientes em suas letras. Por fim, ele encarna um papel imprescindível nos botecos: o do garçom.
Sobre o ‘Como Será?’
‘Como Será?’, parceria do Jornalismo e da área de Responsabilidade Social da Globo com a Fundação Roberto Marinho, tem como objetivo compartilhar com o público experiências transformadoras, exemplos de cidadania e colaborar para a construção de um futuro melhor ao tratar de maneira integrada temas como educação, ecologia, mobilização social, trabalho e inovação. É um espaço para apresentar, conhecer e incluir pessoas e ideias, que conta com a interatividade como grande aliada.
Crédito: Globo/Divulgação
A série ‘Atrás da Medalha’, do ‘Como Será?’, estreia no canal internacional da Globo neste sábado, dia 2, nas Américas, domingo, dia 3, no Japão e Austrália, e sábado, dia 9, na Europa e África.
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