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Lucy Alves, Ludmilla e Karol Conka cantam no ‘Altas Horas’

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Domingos Montagner e Maria Fernanda Cândido conversam com Serginho Groisman sobre o ofício do ator
A arte, em todas as suas manifestações, pode ser responsável por grandes encontros e belas parcerias. Assim, Domingos Montagner, “filho” do circo, e Lucy Alves, cantora e musicista reconhecida, podem ser um casal na história criada para a televisão, na segunda fase de ‘Velho Chico’. No palco do ‘Altas Horas’, eles falam sobre a realização em um meio que não era o deles. “O compromisso (entre fazer teatro e televisão) é o mesmo, mas é muito diferente encenar para uma câmera. Hoje, ainda me sinto muito mais à vontade no teatro e no circo. Mas sou muito grato à TV, tem sutilezas na interpretação que só a câmera é a capaz de captar”, explica o ator depois de rever alguns de seus trabalhos no telão.
Já a novata atriz encara com entusiasmo a recém-adquirida profissão. “Interpretar é algo complementar (ao canto). Tenho que me dedicar e me concentrar muito mais para atuar do que para cantar”, revela a paraibana e ex-The Voice, entre um sucesso e outro, como “Morena Tropicana” e “Beija-flor”.
Levada a dar alguns passos de forró pelas mãos de Montagner, seu ex-companheiro de cena em ‘O Brado Retumbante’, Maria Fernanda Cândido também conta como é sua relação com o ofício de atriz: “As personagens ficam me rondando um pouco por um tempo, fico influenciada por elas”. Antes, diverte-se ao rever sua primeira participação no programa de Serginho Groisman, em 2001, quando arriscou cantar “Como nossos pais” ao lado de Ney Latorraca. “Você vê como a gente é doida?”, brinca a atriz.
Quem pisa na atração pela primeira vez é a rapper curitibana Karol Conka, que revela a alegria de estar ali e dividir a música “Tombei” com a funkeira Ludmilla, que, por sua vez, mostra versatilidade ao cantar sucessos de Tim Maia, Jorge Vercillo e Marcos & Belutti, conquistando elogios dos atores. “Este foi um dia especial com uma mulherada poderosa”, afirma Maria Fernanda.
E em um momento de discussões tão acaloradas em redes sociais, o ‘Altas Horas’ traz à tona o tema “ódio na internet”. Além dos relatos de jovens da plateia que já sofreram com ataques na web, Ludmilla tem uma tática para evitar passar por isso. “Tem gente que se reúne pra me importunar, mas eu bloqueio todo mundo”, diz. Domingos Montagner vai além: “Não sou frequentador de redes sociais, mas esse ódio é reflexo de muitas coisas, as pessoas discutem muito pouco sobre os assuntos e, quanto mais a gente absorver ideias diversas, melhor”.
No quadro ‘Minha adolescência’, Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, relembra como foi sua fase de juventude. “Quem me falou ‘ouça isso, ouça aquilo’, foi o Herbert Vianna. Naquela época, ainda não tinha a AIDS, então, era uma permissividade muito maior”. Maria Fernanda Cândido aproveita para contar uma história ligada ao músico. “Eu fiz um clipe com o Capital Inicial e saí apressada da gravação porque tinha um teste no dia seguinte. Era o teste para Terra Nostra”, relata.
O ‘Altas Horas’ vai ao ar no canal internacional da Globo neste sábado, 19 de março, nas Américas, domingo, dia 20, no Japão e Austrália e, sábado, 26 de março, na Europa e África.

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