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Alerta: Pare de se automedicar!

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Talvez as dores nas costas não passem e não seja por causa da faxina, dos exercícios ou das puxadas horas do home office. Pode ser uma doença autoimune e está na hora de procurar um especialista em reumatologia

A famosa farmacinha em casa pode trazer problemas. Estudos do Instituto Datafolha indicam que metade da população se automedica pelo menos uma vez por mês, e 25% pelo menos uma vez por semana.

Mas qual é o problema em tomar remédio para dores musculares, dor de cabeça, ou uma infecção de garganta? São as estimativas! Segundo a Organização Mundial de Saúde (ONU), em 2050, 10 milhões de pessoas podem morrer por conta de enfermidades resistentes a medicamentos.

Nesse sentido, todos devem ficar atentos às dores para que não se torne um motivo para automedicação. Para isso, a editora KPMO Cultura e Arte, junto à Cobra Reumatologia, referência há mais de 75 anos no tratamento de doenças reumáticas, lançam o e-book exclusivo e gratuito “Dor nas costas”.

A autora, doutora Luiza Fuoco – especialista da clínica e membro da comissão de Artrite Psoriásica na Sociedade Brasileira de Reumatologia, apresenta todas as partes da coluna, os níveis de preocupação que os leitores devem ter em relação as dores nas costas, bem como as causas mais comuns de dores agudas e crônicas, entre outros pontos importantes que devem ser levados em consideração para se compreender a problemática.

Dores musculares são causas frequentes de dor, embora possam também fazer parte de outras causas de dor. Para dores agudas (<4 semanas de evolução) e com fator desencadeante bem conhecido (ex: home office) fazer uso eventual de analgésicos e relaxantes musculares auxiliam sim na controle da dor aguda, assim como a modificação postural ou interrupção do mecanismo causal de dor. Entretanto, se a dor vier associada a fatores de alarme como o início após algum trauma principalmente em indivíduos portadores de osteoporose, ou estiver associada a febre e/ou formigamentos ou fraqueza nos membros, o indivíduo deve procurar o hospital com urgência. Dores musculares crônicas (>3 meses de evolução) necessitam sempre de avaliação médica. Nesta situação, o uso de analgésicos e anti-inflamatórios pode mascarar o diagnóstico, atrasar o início de um tratamento específico, e ter impacto no prognóstico.

Os medicamentos, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), da Fundação Oswaldo Cruz, são as principais causas de intoxicações no Brasil. Além disso, outras complicações igualmente severas podem acontecer, como atraso no diagnóstico correto, agravamento do distúrbio, dependência química, reações alérgicas, resistência aos antibióticos, entre outras.

A reumatologia pode identificar qualquer dor que acomete articulações, os ossos, os músculos, os tendões e os ligamentos e direcionar o tratamento correto. Por isso, a indicação da procura por um especialista é indispensável para prevenir problemas futuros.

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