As seleções favoritas e os craques

A Alemanha é, novamente, favorita ao título. Sua força está no conjunto e na aplicação tática, pois não há super craques, apenas bons jogadores. Além dos alemães, é bom ficar de olho na quietinha Espanha e na jovem e talentosa seleção francesa, que tem quatro jogadores fantásticos do meio para frente. A Argentina está em baixa, mas nunca pode ser desprezada.

E o Brasil? Podemos sonhar com o Hexa? Sim, apesar de não ser a grande favorita, a seleção tem boas chances, desde que não perca nenhum nome importante no ataque, porque, ao contrário de outros tempos, não temos reservas à altura para substituir Neymar, Gabriel Jesus e Philippe Coutinho. Com a competência técnica de Tite, bem diferente da fanfarronice de quatro anos atrás, temos motivos para acreditar no Hexa.
Quanto aos craques, provavelmente, esta será a última Copa para os dois maiores da atualidade: Messi e Cristiano Ronaldo. Será o quarto Mundial para o argentino que, apesar de ser um dos maiores de todos os tempos, nunca conseguiu brilhar em uma Copa. Em 2014, chorou ao perder a final para a Alemanha no Maracanã. Já o português também disputará seu quarto mundial e sua melhor participação foi em 2006, quando colocou sua seleção entre as quatro melhores.

Em sua segunda Copa, Neymar tem excelentes chances de se destacar como o grande craque. O brasileiro vive uma ótima fase e tem tudo para fazer deste o seu melhor Mundial.

Outros nomes que merecem ser observados são os dos uruguaios Cavani e Suárez; dos franceses Pogba, Griezmann, Dembélé e Mbappé; dos belgas De Bruyne, Hazard, Lukaku; dos croatas Modric e Mandzukic e dos brasileiros Gabriel Jesus e Phillipe Coutinho.

Foto: Wikemedia