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Reprise da novela ‘Era Uma Vez’ no GloboPlay EUA

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Drica Moraes, Herson Capri, Deborah Secco, Marcos Frota, Antonio Calloni e Diogo Vilela integram o elenco

Uma história cheia de amor, aventura e magia chega ao canal VIVA, que nos Estados Unidos é disponível em simulcast no Globoplay. A partir desta segunda-feira, dia 4 de janeiro, ‘Era Uma Vez’ já pode ser acompanhada no canal em uma nova faixa de novelas. Exibida originalmente em 1998 na TV Globo, a trama ambientada na cidade fictícia de Nova Esperança, na região de Santa Catarina, vai ao ar de segunda a sábado, a partir das 10h30 (horário de Nova York), com reapresentação às 11h15. Também poderá ser acompanhada on demand no Globoplay, com a disponibilização antecipada dos capítulos da semana nas segundas-feiras. Com Drica Moraes, Herson Capri, Deborah Secco, Marcos Frota, Antonio Calloni e Diogo Vilela, “Era Uma Vez” foi escrita por Walther Negrão e dirigida por Jorge Fernando, Marcelo Travesso e Fabrício Mamberti.

A novela conta a história do viúvo Álvaro (Herson Capri) que mora com seus quatro filhos – Glorinha (Luiza Curvo), Zé Maria (Alexandre Lemos), Marizé (Alessandra Aguiar) e Fafá (Pedro Agum) – no modesto sítio de seu pai, Pepe (Elias Gleizer). O rico e poderoso Xistus (Cláudio Marzo) – avô materno das crianças e dono da fábrica de chocolates da cidade – contrata Madalena (Drica Moraes) para trabalhar como governanta em sua casa. Com seu jeito espontâneo, logo cativa os filhos de Álvaro, que também se apaixona por ela. Quem não gosta nada disso é Bruna (Andrea Beltrão), namorada de Álvaro. O elenco também conta com Nair Bello, Tuca Andrada, Cláudio Heinrich e Nívea Stelmann.

‘Era Uma Vez’ marcou a primeira protagonista de Drica Moraes em uma novela da TV Globo. “Ter feito a novela foi um presente enorme dado pelo Jorge Fernando. Era uma personagem doce, amorosa, bondosa e delicada. Tive muito prazer em interpretá-la. Acho que falta isso nos dias de hoje, a gente aprendeu a gostar dos bandidos e vilões e a desprezar os personagens bondosos e generosos. Tenho muito orgulho de ter participado e trabalhado com um elenco tão maravilhoso”, afirma Drica.

Herson Capri, par romântico de Drica na novela, reforça a atualidade da trama. “Depois de 20 anos o público vai perceber que as questões centrais continuam muito atuais porque trazem o amor e o afeto como o eixo condutor da história. ‘Era Uma Vez’ é uma novela de família feita para a família. Tem alguma coisa de ‘Noviça Rebelde’, com uma governanta apaixonante que as crianças adoram e uma quase madrasta não tão querida. E também é uma história de amor. Foram gravações muito agradáveis e eu ainda tive o prazer de montar cavalos de corrida na pista em alta velocidade, que foi uma experiência única”, relembra.

Antonio Calloni, que viveu o andarilho Maneco Dionísio na trama, acredita que a estreia da novela chega em um momento oportuno. “O Maneco representa tudo o que o Brasil precisa, que é generosidade, fraternidade e força. Ele tem essas três características. É super bem humorado, muito engraçado, um cara totalmente do bem. As pessoas comentaram muito isso na época. Foi um personagem muito bem quisto, um astral maravilhoso. Foi uma imensa felicidade ter feito esse personagem”, diz.

Intérprete do bon vivant Horácio, Marcos Frota celebra a estreia e relembra seu personagem. “O canal VIVA tem presenteado o público trazendo o melhor da teledramaturgia da TV Globo. ‘Era Uma Vez’  era uma novela muito simpática e que o público vai acompanhar com muito prazer. Tem um enredo gostoso e um elenco muito equilibrado. O Horácio foi, para mim, uma diversão. Ele flutuava pelos vários núcleos da novela, sempre tentando aprontar alguma”, diz. O ator reforça também a presença de Nair Bello na trama, que viveu Dona Santa no folhetim. “Uma atriz de uma estirpe das grandes do país, que vai da comédia ao drama com muita facilidade, talento e carisma. Contracenar com a Nair foi um prazer absoluto e eu a tenho para sempre no coração”, afirma.

Diogo Vilela, que viveu Frei Chicão, padre franciscano irmão de Dona Santa, lembra com carinho da novela. “Foi um momento de muita alegria para mim ter sido convidado para fazer a novela. Era um personagem forte por ser um religioso e eu me identifiquei por também ser místico. Walther Negrão falava da fé com muita ternura mas sem exageros, o que dava um tom extraordinário para as cenas e para o horário na época. É uma novela familiar e que foi gostosa de se fazer”, recorda Diogo. “Tenho muitas saudades desse tempo e vai ser um prazer assistir novamente a novela, agora no VIVA. No momento trágico em que vivemos chega ser aconchegante ver a pureza das relações da novela”, completa.


Fotos: 
Elias Gleizer

Drica Moraes e Herson Capri

Crédito: Divulgação VIVA

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