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( votes)Nos Estados Unidos, o papel das mães como influenciadoras digitais tem sido cada vez mais evidente, moldando não apenas as tendências de maternidade, mas também o mercado de produtos relacionados à família e às crianças.
“Ser influenciadora além de mãe é uma responsabilidade maior, pois sou o espelho, o exemplo que ele vai seguir, especialmente sendo mãe solteira. Tudo que fiz e faço é sempre pensando nele em primeiro lugar. E hoje, vejo que ele se inspirou muito no que fiz, especialmente na saúde, ele se cuida muito com esporte e alimentação, assim como eu. Só tenho a agradecer!!! Meu filho Lucca Henri Giganti, 19 anos, estuda medicina na universidade.
Já meu enteado, Lukas Garcia-Fresco, 13 anos, com quem estou há quase 4 anos, também requer atenção especial. Mostro a ele e aos meus seguidores que é importante falar a verdade e não me deixo influenciar por modismos, mas sim mostrar a verdade para meus seguidores. Ele adora fotos e moda”, diz a influenciadora brasileira Alexia N. Giganti, conhecida como Alexia Celebrity nas redes sociais, que vive entre Miami e Carolina do Norte”
Mas com a internet não existem distâncias, não é? Estão todos sempre conectados em qualquer lugar do mundo.
Mulheres como Emily, uma influenciadora de Nova York e mãe de dois filhos, têm se destacado ao compartilhar suas experiências, dicas e recomendações nas redes sociais. Conversei com Emily sobre sua visão sobre o fenômeno das mães influenciadoras digitais. Para ela, “as redes sociais proporcionam uma plataforma única para as mães se conectarem e compartilharem suas jornadas de maternidade. É incrível ver como podemos nos apoiar e aprender umas com as outras, mesmo que estejamos a milhares de quilômetros de distância.”
Emily enfatiza a importância da autenticidade e transparência ao compartilhar conteúdo patrocinado ou parcerias comerciais. “Como influenciadora, tenho a responsabilidade de ser honesta e genuína com meus seguidores. Se estou recomendando um produto, é porque realmente acredito nele e o uso em minha própria família”, explica. No entanto, Emily reconhece que existe um equilíbrio delicado entre influenciar positivamente outras mães e criar expectativas inatingíveis. “Tento ser consciente de que minha vida nas redes sociais é apenas uma parte da realidade. É importante mostrar os altos e baixos da maternidade, para que outras mães saibam que não estão sozinhas em seus desafios”, compartilha.
Apesar das críticas ocasionalmente direcionadas às influenciadoras digitais, Emily acredita que o impacto positivo supera os aspectos negativos. “Recebo mensagens diárias de mães que me agradecem por compartilhar minha jornada e por ajudá-las a se sentirem mais confiantes e capacitadas. Isso é o que me motiva a continuar compartilhando minha vida nas redes sociais”, destaca.
O tamanho do mercado de análise de marketing dos Estados Unidos é estimado em US$ 4,66 bilhões em 2024, e deverá atingir US$ 8,48 bilhões até 2029, com as mães representando uma parte significativa desse segmento.
Em conclusão, o poder das mães influenciadoras digitais nos Estados Unidos é inegável, moldando não apenas as tendências de maternidade, mas também influenciando diretamente o comportamento de consumo de outras mães. Enquanto a transparência e autenticidade continuarem sendo prioridades, essas mulheres têm o potencial de criar comunidades de apoio e inspiração para milhões de outras mães em todo o mundo.
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