Mãe e universitária: por que não?
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Mãe e universitária: por que não?

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Com o Ensino Superior a Distância, mulheres com filhos seguem transformando suas vidas por meio da educação e desenvolvendo suas carreiras

Você sabia que nos Estados Unidos mais de um em cada cinco estudantes universitários têm filhos? Esse número representa mais de 22% de todos os estudantes de graduação, segundo dados de um estudo do NCES (National Center for Education Statistics). Detalhando ainda mais as estatísticas do estudo do NCES, 70% destes alunos são mães, e 62% dessas mulheres são mães solos.

Essas estatísticas servem para mostrar como o ensino superior tem um papel importante na vida das mulheres que têm filhos. E por que será? Por muito tempo a maternidade era vista de forma unilateral, ou você é mãe, ou você estuda. Até porque conciliar o cotidiano materno com o tempo necessário para cumprir as demandas de um curso universitário presencial é, sem dúvida, um grande desafio.

Porém, com os avanços da tecnologia e a qualidade do ensino superior a distância, o diploma universitário deixou de ser um sonho para se tornar realidade. Hoje ficou bem mais fácil conciliar os estudos com a maternidade. Estudantes da modalidade de Ensino a Distância têm acesso ao mesmo conhecimento oferecido por uma graduação presencial, e mais um pouco, como a flexibilidade do horário, local de estudo e custo/benefício. As mensalidades são mais acessíveis e a estudante pode escolher o horário e a forma que prefere estudar, com aulas acessadas via computador, tablet ou celular. A EAD também acabou com o estigma de um certo limite de idade para estudar, quando universitários eram vistos como jovens entre 18 e 25 anos. Da nova mãe até a mãe que acaba de esvaziar o ninho, com os filhos deixando suas casas para voarem sozinhos, todas as mulheres com filhos podem iniciar seus estudos para construir ou ainda desenvolver suas carreiras.

Leila Bazi

É o caso da brasileira Leila Bazi, que se formou em Teologia Doutrina Católica pelo Centro Universitário Internacional UNINTER. “Quase 30 anos atrás deixei meu sonho de faculdade para morar nos Estados Unidos onde meu noivo já residia. Aqui comecei a estudar para falar inglês, depois vieram os filhos e o tempo passou”. Leila conta que durante este período focou no trabalho e na educação dos filhos, mas sempre com o desejo de concluir um curso superior. “Depois de três anos de estudo e várias noites sem dormir, abdicando de momentos com a família, posso dizer que a formatura é a concretização de uma vitória aos 51 anos de idade A formanda destaca ainda que a conquista do seu diploma é um grande exemplo para os seus filhos: “que eles possam ter a certeza de que nunca é tarde para aprender e buscar os seus sonhos”.

Dar o exemplo aos filhos é um dos grandes incentivos que levam mães a iniciarem ou reiniciarem uma faculdade. Os pais são os primeiros professores. Não é surpresa que muitas mães estejam motivadas a conquistar seus diplomas porque querem, elas mesmas, mostrar a importância da educação. Pesquisas revelam que crianças cujos pais têm um diploma são mais propensas a frequentar a faculdade.

Pensar em um futuro estável para a família também faz com que mulheres com filhos decidam seguir o caminho da educação. Segundo o Escritório de Estatísticas do Trabalho dos EUA, a remuneração de um profissional portador de diploma universitário é 64% maior do que a de um graduado do ensino médio. Saber que você pode ganhar mais ao concluir uma faculdade e construir uma carreira sólida faz da educação a melhor escolha.

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