Inauguração da No Borders For Design (NBFD)

Miami, quarta-feira dia 5 de outubro de 2016
O coquetel de abertura reuniu um grupo grande de pessoas que vieram prestigiar um novo marco brasileiro em MIami.
Localizada no Design District em Miami, bairro conhecido por concentrar tendências mundiais do design, além de galerias de arte, estúdios de criação, lojas de luxo, antiquários importantes e restaurantes estrelados. A proposta do No Border For Design é trazer o melhor do design brasileiro para os Estados Unidos.
Por que a no borders for design escolheu Miami para montar escritório/showroom?
Porque Miami vem se tornando referência global em arte e design e já é chamada por muitos de “a nova capital das Américas”.
Como surgiu a no borders for design?
Surgiu do desejo de André Poli, Roberta Queiroz e Sonia Vilela de romper fronteiras, trazendo para os Estados Unidos o design mais sofisticado, contemporâneo e arrojado criado e produzido no Brasil.
Qual o objetivo da nbfd?
Assessorar e representar marcas brasileiras de mobiliário e decoração interessadas em expandir e, principalmente, internacionalizar os seus negócios. Neste primeiro momento, a nbfd atua apenas em território norte-americano. Mas os planos da empresa são ambiciosos: abrir mercados para o design “made in Brazil” também na Europa e Ásia.
“Percebemos que muitas marcas brasileiras querem exportar e têm potencial para isso, mas enfrentam inúmeras dificuldades burocráticas, estratégicas etc. Aí, pensamos: por que não facilitamos as coisas para essas marcas?”, conta Roberta Queiroz.
Quais são as empresas que compõem a nbfd?
O portfólio da nbfd já conta com um seleto grupo de empresas: Empório Beraldin, Kopi, Luhome, Mac Móveis, Panoramah!, Santa Mônica, SaoCasa, Silvia Heringer e Vermeil. Roberta Queiroz explica como é feita a seleção: “Antes de tudo, realizamos uma curadoria. Para fazer parte do portfólio da nbfd, a marca precisa ser top, hi-end, ter história, valor agregado, ser reconhecida no Brasil e ter potencial para conquistar o mercado exterior”.
Em comum, são marcas que já frequentam o mercado de luxo brasileiro e têm qualidade, expertise e ousadia para desembarcar em outros países e concorrer de igual para igual com as melhores grifes do planeta. “Lá fora, o nível de exigência é muito grande. Eu diria que ser global não é para principiantes”, diz Roberta.
Fotos: Bill Paparazzi