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Entenda a diferença entre eficácia das vacinas

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Muitas dúvidas em relação às taxas de eficácia das diferentes vacinas têm surgido, é importante ressaltar que apesar do resultado diferente em cada uma delas, todas foram devidamente aprovadas e testadas. 

A taxa de eficácia diz respeito a diferentes conceitos, por exemplo, ainda que uma vacina possua 60% de eficácia, isso não significa que 40% da população vacinada vai se infectar pelo coronavírus, significa que de todos que receberam a vacina, 40% podem vir a se infectar com o vírus, contudo, quando uma pessoa vacinada se infecta, o impacto da doença é quase nulo. 

Dito isso, todas as vacinas aprovadas globalmente são capazes de fazer com que quem se infecte com o novo coronavírus, sinta apenas sintomas de uma gripe ou resfriado, estando imunes de reações graves, como a necessidade de internação, ou até mesmo óbito.

Pfizer/BioNTech

A vacina da farmacêutica Pfizer elaborada em parceria com a empresa alemã BioNTech, apresentou na conclusão da terceira e última fase de testes, 95% de eficácia. 

Moderna

Um estudo publicado por cientistas independentes no New England Journal of Medicine confirmou que a vacina da Moderna tem eficácia de 94,1% na prevenção da doença

Butantan/CoronaVac

A eficácia geral da CoronaVac é 50,38%, ou seja, os vacinados têm 50,38% menos risco de adoecer e, caso pegue covid-19, a vacina oferece 100% de eficácia para não adoecer gravemente e 78% para prevenir casos leves. 

Oxford/Astrazeneca/Fiocruz

A AstraZeneca e a Universidade de Oxford anunciaram eficácia média de 70%. O número pode aumentar para 90% se for aplicada em meia dose, seguida de uma segunda dose completa.

Sputnik V

A Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Pesquisa da Rússia, tem eficácia de 91,6% contra a covid-19 em suas manifestações sintomáticas. Os resultados dos testes foram publicados pelo periódico The Lancet. 

Janssen

A Janssen, companhia farmacêutica da Johnson & Johnson, anunciou eficácia global de 66% em sua vacina, com um adendo que o imunizante tem 87% de eficácia contra formas graves da variante brasileira. A vacina da Janssen é a única que exige somente uma dose.

EM ESTUDOS NO BRASIL

Butanvac e Versamune são as duas novas apostas de vacinas desenvolvidas 100% no Brasil. Ambas já tiveram seus protocolos de autorização para início dos testes clínicos solicitados à Anvisa. A primeira foi criada pelo Instituto Butantan. Sobre a segunda, uma parceria da empresa farmacêutica Farmacore com a USP, a agência reguladora solicitou mais dados para análise, que consistem em resultados de controle de qualidade dos insumos e dos testes pré-clínicos em fase de finalização nos relatórios.

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