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8 de março: poder feminino tem grande relevância na astrologia

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Lua, Vênus e Lilith representam a força feminina no mapa astral e podem ajudar a fazer análises aprofundadas para o autoconhecimento.

No dia 8 de março, é comemorado o Dia Internacional da Mulher, data que simboliza uma luta histórica por respeito e equidade. Embora seja o mês em que o poder feminino fique em evidência, sua relevância em diferentes áreas pode ser notada ao longo de todo o ano. Na astrologia, as figuras femininas são protagonistas e têm representações importantes em todas as análises.

Segundo os profissionais da área, há deusas da mitologia grega e elementos astronômicos que são representantes do poder feminino e aparecem, constantemente, em leituras aprofundadas de quem faz mapa astral completo grátis em plataformas de astrologia. Lua, Vênus e Lilith, por exemplo, são citadas com frequência. 

A compreensão dos elementos é fundamental não só para quem deseja fazer curso de astrologia e atuar na área, como também para quem gosta de acompanhar os trânsitos astrológicos em busca de autoconhecimento. 

Lua: a sensibilidade feminina

A Lua é um dos pontos do mapa que mais são citados em rodas de conversa sobre signos e elementos astrológicos. É considerada um dos pilares da astrologia, ao lado do Sol e do Ascendente, e tem papel fundamental nas análises. 

Segundo a astróloga Cláudia Lisboa, a Lua é símbolo de afeto e sustento da segurança emocional de uma pessoa. A profissional explica que a Lua, regente do signo de Câncer, representa o feminino por simbolizar a intuição, o instinto e os sentimentos.

O poder feminino da Lua também tem representações na mitologia grega. Segundo os especialistas da “Astrologia Luz e Sombra”, ela é associada a um grupo denominado de “deusas vulneráveis”, composto por Deméter, Perséfone e Hera, que retratam a segurança emocional, o pertencimento e os vínculos. 

Por esse motivo, o posicionamento do astro no mapa fala sobre como um indivíduo obtém sua nutrição emocional, lida e expressa seus sentimentos. A Lua é, portanto, a figura feminina que trata sobre o movimento da identidade por meio dos relacionamentos. 

Vênus: sensualidade e individualidade

Outro elemento astrológico importante é Vênus. Assim como a Lua, o planeta também exala feminilidade e pode servir de ponto de partida para compreensões importantes na área. Conforme explica Cláudia Lisboa,a Vênus está associada à atração sexual, ao encontro do parceiro, à vinculação afetiva, entre outros temas. 

Sua representação pode ser dividida em duas partes: como regente do signo de Touro, representa o lado carnal que valoriza a sensualidade, o desejo sexual e a estética, já na regência de Libra, prioriza a vinculação afetiva, principalmente, quando relacionada aos valores éticos.

Trazendo para as representações mitológicas, o astro é associado ao grupo de “deusas invulneráveis”, composto por Ártemis, Atena e Héstia. As três são consideradas autodirecionadas aos seus objetivos, pois não necessitam de vínculos para se sentirem seguras na sua compreensão de individualidade. 

Vênus também tem associação com a “deusa alquímica”, que é Afrodite, por conta das qualidades vulneráveis e invulneráveis. Ou seja, se importa com as relações e os sentimentos, mas não permite que isso seja mais forte que suas próprias vontades. 

Dessa forma, a posição de Vênus no mapa pode ajudar a melhorar a forma de entregar afeto, lidar com a sexualidade, experienciar desejos e tratar questões materiais. 

Lilith: os grandes desejos 

Segundo a astróloga Cláudia Lisboa, Lilith é um ponto virtual que marca o apogeu da Lua, o lugar das forças de negação e desamparo. Também é uma representação do feminino no mapa astral.

O nome tem origem na figura mitológica e raízes no Antigo Testamento. Reconhecida como a primeira mulher de Adão, antes de Eva, Lilith foi expulsa do paraíso por reivindicar seus direitos e seu prazer, o que não era aceito pelo seu companheiro. 

De acordo com a astróloga, o mito de Lilith fala sobre a expressão do desejo feminino que não se submete, não abaixa a cabeça e, por esse motivo, acaba pagando com a reclusão. Dessa forma, esse ponto do mapa assume a dupla representação da força reprimida e rebelada, ressentida e insubmissa, fatal e sedutora.

O ponto também se encaixa no grupo de “deusas invulneráveis” da mitologia grega, pois é uma figura feminina primordial, que é fiel a si mesma antes de assegurar fidelidade a qualquer outra parte. 

A profissional explica que a análise da posição de Lilith ajuda a entender os processos inconscientes dos relacionamentos amorosos e também é capaz de mostrar como uma pessoa expressa desejos e sexualidade. 

Cláudia Lisboa explica, ainda, que o ponto astrológico é o exílio feminino e está relacionado à mulher selvagem, que não se submete às vontades alheias e escolhe a própria liberdade, preferindo a exclusão à humilhação.

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