Mariana Ximenes
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Mariana Ximenes é a menina do cinema nacional

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Com uma agenda lotada de compromissos, a atriz global Mariana Ximenes, 34, vive um dos melhores momentos de sua carreira. A atriz está a todo vapor brilhando em quatro filmes com estreias no cinema neste ano. A maratona de gravações e dedicação ao trabalho lhe rendeu recentemente o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Gramado pelo filme “Um Homem Só”, em que ela protagoniza a bela e excêntrica ruiva Josie, que trabalha num cemitério de animais.
A atriz vem a Miami neste mês para participar do Brazilian Film Festival pelo longa “O Gorila”, apontado pela crítica como um dos melhores filmes brasileiros dos últimos anos. O Brazilian Film Festival de Miami é considerado uma das maiores vitrines para o cinema brasileiro nos EUA, o que contribui ainda mais para o ótimo momento da carreira da atriz. “Zoom”, outro filme com Mariana Ximenes, também foi selecionado para participar do Festival de Toronto, no Canadá, também neste mês.
Os mais de 15 anos de carreira da atriz são marcados por um histórico de grandes sucessos na TV brasileira, principalmente em novelas da Globo -como “A Favorita” e “Passione”. Apaixonada pela profissão, Ximenes trabalha muito e vive emendando uma gravação na outra. Uma outra paixão é assistir aos desfiles de moda em Nova York para ficar antenada no que está rolando nas passarelas. Segundo a loira, ela se desdobra para fazer o que gosta. A Acontece Magazine conversou com Mariana sobre essa fase cinematográfica da sua vida.
Mariana, em pouco tempo você trabalhou em muitos filmes, e a maior parte deles têm estreia marcada para este ano. Fale um pouco desses trabalhos.
Sim, trabalhei muito! Atuei e produzi a comédia dramática “Um Homem Só”, que ganhou três prêmios no Festival de Gramado deste ano, entre eles o de melhor atriz. Também fiz a protagonista do filme “Mãos de Cavalo”, do Roberto Gervitz, que está agora em fase de pós-produção. Atuei em “Zoom”, uma coprodução brasileira e canadense, com locações em Parati (Rio) e também no Canadá e produção de Pedro Moreli, ao lado do ator americano Jason Priestley (da série “Barrados no Baile”). Trabalhei no filme do cineasta Ruy Guerra, “Quase Memória”, uma ficção baseada no livro do escritor Carlos Heitor Cony, e fiz o papel de uma trapezista de circo em “O Grande Circo Místico”, do Cacá Diegues, que estreia no próximo ano. Para esse papel, eu tive que fazer aulas de trapézio na Fundição Progresso, no Rio e foi muito interessante. Enfim, estou muito feliz por ter participado de produções maravilhosas como essas.
E pelo visto o trabalho continua a todo vapor, porque agora você está filmando uma série nova para a Rede Globo.
Continuo trabalhando muito, agora estou fazendo essa série para a Globo, que é um mix de reality show e dramaturgia, onde faço o papel de uma detenta e tem direção do José Eduardo Belmonte, com estreia prevista para novembro. E já tem convite para fazer mais uma novela!
O Brazilian Film Festival de Miami é considerado uma das maiores vitrines para o cinema brasileiro nos EUA. Na sua opinião, o que falta para o cinema brasileiro alcançar um reconhecimento e interesse maior do público dentro e fora do Brasil?
Acho que o que falta para o cinema brasileiro é o apoio e a participação do governo brasileiro nas produções nacionais, principalmente através de leis e incentivos fiscais.
Você gosta de visitar Miami? O que mais admira na cidade?
Ah, eu adoro toda forma de arte e Miami é pura arte! Sempre que posso vou ao Art Basel que é um expoente de arte e cultura na cidade. Já estive várias vezes e quero ir sempre!

Por Connie Rocha e Luiza Lessa

 

Mariana Ximenes

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