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( votes)Pandemia antecipou e acelerou experiências no mercado educacional, como a migração para o digital e uma readaptação completa a forma de educar e aprender
A educação foi um dos setores mais impactados com o covid-19 em todo o mundo. Escolas fecharam e alunos e professores precisaram, da noite pro dia, aprender a lidar com: interação na internet, recursos audiovisuais e se comunicar pela tela do celular ou computador. Sem prévio manual de instruções, a pandemia trouxe, compulsória e universalmente, a necessidade de migração para 100% digital.
A necessidade provocou inúmeros desafios de infraestrutura tecnológica, como acesso ao WiFi e equipamentos. A transformação no setor será um processo árduo, duro e intenso, que percorrerá inclusive o próximo ano de 2021. “Quando olharmos para trás, essa será uma das grandes marcas de 2020. Acredito que seja um caminho sem volta e de muita evolução. Tanto nos aspectos de incorporação de tecnologia nas metodologias pedagógicas, mas também no acesso aos equipamentos e a infraestrutura”, comenta Alexandre Velilla Garcia, CEO da escola de idiomas Cel.Lep.
O executivo reforça que essa transformação obrigou todos a se adaptarem a uma nova e moderna forma de educar e aprender. Todos desse mercado tiveram que passar por um processo abrupto e radical de mudança. E, aqueles que já vinham acelerando internamente essa transformação digital, acabaram se destacando, como é o caso do Cel.Lep, que ancora sua estratégia de atuação em inovação.
Garcia acredita que daqui para frente, questões de infraestrutura serão proeminentes, como a universalização ao acesso do 4G. “Para mim, estamos caminhando rapidamente para uma educação vinculada a tecnologia, com realidade aumentada e inteligência artificial, sendo estes instrumentos poderosos e extremamente eficientes na educação”, explica.
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