Coautora do hit “Despacito”, cantora Erika Ender é entrevistada pelo ‘Globo Notícia Américas’ neste domingo, dia 4

O noticiário também analisa os principais pontos do primeiro discurso de Trump do Estado da União

“Tem sido maravilhoso o sucesso de “Despacito” e tudo o que vem acontecendo ao longo do último ano”, celebra a cantora e compositora Erika Ender, que escreveu a música em parceria com os porto-riquenhos Luis Fonsi e Daddy Yankee. Lançada como single em janeiro do ano passado, na voz de Fonsi e Daddy Yankee, a música também ganhou versão remixada com Justin Bieber, e se tornou a primeira canção em espanhol em 20 anos a chegar ao topo da parada das mais ouvidas da Billboard, nos EUA. Filha de brasileira e nascida no Panamá, Erika fala sobre o sucesso de “Despacito” em entrevista a Mila Burns, no ar neste domingo, dia 4. Os 25 anos de carreira, projetos futuros e o forte vínculo com o Brasil também pautam o encontro.  “Minha mãe é baiana e fez questão de manter os costumes em casa. Sempre passei férias no Brasil e cresci com a presença da língua e da música brasileira, escutando cantores como Caetano Veloso, Gal Costa e Alcione, além de Roberto Carlos, com quem eu tive a honra de cantar junto no especial de fim de ano”, celebra.

O primeiro discurso oficial do Estado da União de Donald Trump, que aconteceu na última terça-feira, dia 30, também ganha destaque no noticiário. Mila Burns aborda os principais pontos do pronunciamento, feito anualmente em uma sessão conjunta do Congresso. Entre os principais temas, Trump pediu união entre democratas e republicanos para aprovar uma reforma migratória. Detalhou também a proposta apresentada na semana passada, que deve ser votada pelo Congresso nas próximas semanas.  

Ainda nesta edição, a jornalista mostra o alerta das autoridades de saúde para o aumento de casos de gripe no país. Diante de um inverno rigoroso, os Estados Unidos registram um dos mais severos surtos da doença, que já causou dezenas de vítimas fatais. Mila também destaca a preocupação dos médicos para os casos de “double dip”, ou a possibilidade de pegar a gripe duas vezes.

Crédito: Globo/ Divulgação