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( votes)O Halloween, celebrado em 31 de outubro, é mais do que uma festa de fantasias e doces. É uma das maiores datas econômicas e culturais do calendário americano, movimentando mais de 12 bilhões de dólares em 2025, segundo a National Retail Federation (NRF).
Cerca de 70% dos norte-americanos afirmam participar das celebrações, seja decorando casas, comprando fantasias ou distribuindo doces para as crianças no tradicional “trick or treat”. A estimativa é de que o gasto médio por pessoa ultrapasse 110 dólares, incluindo itens de decoração, fantasias e guloseimas.
Para muitos imigrantes brasileiros, o Halloween também representa um símbolo de integração cultural. Escolas, condomínios e empresas organizam festas e desfiles temáticos, o que aproxima diferentes comunidades e fortalece o senso de pertencimento. Em cidades da Flórida como Miami, Orlando e Fort Lauderdale, a data já faz parte do calendário fixo de eventos locais, com festas públicas, competições de fantasias e eventos beneficentes.
Além do impacto cultural, a data movimenta fortemente o comércio de rua e o turismo. Hotéis, restaurantes e parques temáticos entram no clima com cardápios especiais e eventos sazonais, atraindo visitantes e impulsionando as economias locais. Na Flórida, o Halloween Horror Nights, da Universal Studios Orlando, é um dos eventos mais procurados, recebendo centenas de milhares de turistas a cada temporada.
Para os brasileiros que vivem nos Estados Unidos, o Halloween é uma oportunidade de viver de perto uma tradição americana, unindo diversão, criatividade e convivência comunitária. Entre uma fantasia e outra, a festa se transforma em um lembrete de como a cultura pode conectar pessoas de diferentes origens.












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