Literatura

Ficção e surrealismo permeiam o livro ‘Contos de Janeiro’

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Com a pandemia e a paralisação das atividades de entretenimento, o empresário e produtor artístico, Marcelo Reis, mergulhou profundamente em um processo de reinvenção e de busca por novas atividades, o que acabou culminando com seu reencontro com a poesia e a prosa.

A escrita e a leitura sempre estiveram presentes em sua vida, desde criança quando ganhou um concurso nacional de redação, promovido pelo Rotary Club do Brasil, até recentemente, quando chegou a atuar como Assessor de Imprensa em diversas áreas e a colaborar com publicações impressas, sites e blogs.

Os projetos há muito engavetados, por falta de tempo e pelos dias dedicados às tours nacionais e internacionais, vieram à tona e assim nasceram “V” e “Contos de Janeiro”, ambos já publicados na rede social mundial de leitores e escritores WATTPAD.

A primeira obra é uma compilação de cinco poesias, que trazem como mensagem a representação da liberdade e do espírito, a busca por mudanças e novos caminhos, traduzida em uma revolução de sentimentos, que mostram leveza e pesar, vida e morte, amor e dor. Uma reflexão sobre a dualidade que acompanha o ser humano. Duas delas foram adaptadas pelos artistas e compositores George Israel e Guilherme Schwab e viraram canções, ainda a serem lançadas. Uma parceria também com Gabriel Moura está em andamento.

A segunda é um conjunto de seis contos no gênero ficção/fantasia, todos passados no mês de janeiro, no passado, presente e futuro. A cada mês o autor publicará um conto novo e o primeiro “O Homem que nasceu Azul”, em menos de uma semana, já atingiu o primeiro lugar no ranking de “Surrealismo” da Plataforma e caminha para os primeiros lugares também no ranking de “Reflexão”, recebendo elogios e um retorno extremamente positivo por parte dos leitores.

“Vejo o “Homem que nasceu Azul”, como um retrato bem fiel do preconceito e do extremismo, que permeia a sociedade contemporânea. Apesar dos elementos de suspense e de acontecimentos “à la Tarantino”, a ficção se aproxima da realidade atual e a narrativa é uma grande crítica à classe média, a nossa organização social e nosso medo do novo.” – diz o autor, que neste momento prepara o segundo conto (a ser lançado em março) – “Só uma Canção”, que vai mostrar o que aconteceu, em um futuro hipotético, quando a música desapareceu do mundo.

Em meio a estes lançamentos, Marcelo Reis trabalha com afinco em “sua menina dos olhos de ouro”: “A Comunidade dos Sonhos”, um livro onde fantasia e ficção se misturam à realidade e a elementos históricos e mitológicos. A ideia é que o mesmo seja lançado em formato físico no segundo semestre de 2021, ocupando uma lacuna deste estilo na literatura brasileira e presenteando fãs do gênero com personagens ricos em complexidade, além de mistérios, aventuras e um universo vasto a ser descoberto.

Marcelo Reis

Sobre o autor:

Empresário e Produtor Artístico, com vinte anos de atuação no mercado, Marcelo Reis já trabalhou com nomes como: Blitz, George Israel, Danni Carlos, A Cor do Som, Versalle, Mauricio Mattar, Daniel Del Sarto, Jay Vaquer, entre muitos outros.

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