A mulher dá conta de fazer várias coisas ao longo da vida
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Empreendedorismo feminino

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De acordo com relatório publicado pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), mais de 250 milhões de mulheres em todo o mundo são empreendedoras. Ainda segundo o GEM em pesquisa realizada em parceria com o Sebrae em 2020, a participação das mulheres na economia brasileira é significativa, com mais de 30 milhões de mulheres empreendedoras no Brasil e em nível econômico mundial. Este número faz do Brasil o sétimo país com maior nível de empreendedorismo feminino. Cada vez mais as instituições financeiras e o mercado, como um todo, querem conhecer o perfil destas mulheres e o que as levou a empreender. A faixa etária destas empreendedoras está entre 22 e 35 anos e elas preferem os setores de alimentação, estética, moda e beleza. A mulher busca a sua independência financeira, sendo assim, ter uma fonte de renda é crucial!

A mulher dá conta de fazer várias coisas ao longo da vida, inclusive os sociólogos falam na tripla jornada que a mulher enfrenta ao ter o seu emprego, estudar e cuidar do lar. São tarefas atribuídas ao gênero feminino em nossa sociedade, com isso, o fato de termos mais mulheres empreendedoras representa uma alteração na conjuntura econômica do país, além de uma mudança social.

Durante o período pandêmico ocorreu um aumento de mulheres empreendedoras, que se deu principalmente, devido ao fato de que muitas mulheres perderam seus postos de trabalho por terem que cuidar de idosos e de crianças. Porém, elas enxergaram a possibilidade de abrir seu próprio negócio, podendo conciliar as tarefas do lar, acompanhar seus filhos e ainda ter flexibilidade maior para lidar com as demandas da maternidade.

Por meio do empreendedorismo, muitas mulheres passaram a se realizar profissionalmente e pessoalmente, uma vez que nas organizações, muitas vezes elas esbarram no teto de vidro, ou seja, ascendem profissionalmente até um determinado limite, a partir dali, somente os homens ascendem em seus cargos. E por quê? Porque, por uma regra imposta pela sociedade machista, as mulheres são responsáveis em cuidar dos filhos, levá-los ao médico quando ficam doentes, cuidar dos idosos, entre outros, já os homens raramente são cobrados em relação à essas questões, o foco deles está no trabalho, com a dedicação integral.

Quando a mulher sai para empreender, ela geralmente tem uma postura firme, ética, responsável e consciente em relação à sustentabilidade. Além desses fatores, quando as mulheres melhoram suas condições financeiras, elas investem mais na educação dos filhos e cuidam da comunidade em geral – quando uma vence, todas vencem. Os negócios abertos por mulheres têm dado certo e a explicação pode ser devido ao fato da dedicação, o maior foco no seu negócio, incluindo uma visão maternal ao desenvolver a liderança com suas equipes.

Empreender não é um “mar de rosas”, pelo contrário, as dificuldades surgem, os desafios são impostos no dia a dia, mas, é importante salientar que os desafios podem ser superados por meio de determinação, força de vontade e obviamente, com planejamento, organização financeira e disciplina, portanto, se qualificar é fundamental para começar qualquer negócio.

Por onde começar?
Não há dúvidas de que o conhecimento abre as portas para o empreendedorismo. Nos Estados Unidos, o Centro Universitário Internacional UNINTER oferece mais de 200 cursos de graduação e pós-graduação para brasileiros. Coaching e Desenvolvimento Humano, Design de Moda, Design de Interiores, Marketing, Gestão de Mídias Sociais são apenas alguns exemplos de cursos universitários que podem levar ao empreendedorismo.

Lembrando que o diploma conquistado pela UNINTER é reconhecido pelo Ministério da Educação do Brasil (MEC), o que significa que você pode trabalhar para qualquer empresa brasileira. Este mesmo diploma, dependendo do curso, pode ser validado também nos Estados Unidos. Há inúmeras instituições privadas que oferecem avaliação de equivalência de diploma por meio de serviços de avaliação de credenciais. A NACES (Associação Nacional de Serviços de Avaliação de Credenciais, naces.org), por exemplo, oferece uma lista de instituições que podem ajudá-lo.

Para saber mais sobre educação superior para brasileiros nos Estados Unidos visite uninteramericas.com

Por Vanessa Estela Kotovicz Rolon

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