Vida e Saúde

Perdoar é preciso!

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Por: Zaquie C. Meredith


Hoje vamos falar sobre o perdão. O sentimento mais grandioso e enigmático para ser compreendido.

O perdão é um ato de amor porque nos convida a olhar para dentro de nós mesmos e nos aproxima da espiritualidade. Também nos aproxima da humanidade, porque nos leva à compaixão. Se perdoarmos a nós mesmos, é muito mais fácil perdoar o outro.

É um tema delicado e complicado porque só funciona quando é feito pelo coração. Estamos acostumados a perdoar mais pela mente. Quantas vezes dizemos que já perdoamos, mas o sentimento continua lá dentro preso em nós?

O caminho começa por nós. Vamos perdoar nossos atos, fatos e palavras? Talvez até os pensamentos, já que hoje sabemos que o pensamento é uma energia que pode ser transmitida.

Se formos honestos, muitas vezes acreditamos que não há nada para ser perdoado em nós mesmos. Mas é preciso coragem para olhar para dentro e reconhecer que nem sempre agimos corretamente. Errar é humano.

O perdão nasce da humildade. Não da humilhação, mas da humildade que nos lembra que somos todos humanos. Esse reconhecimento traz um alívio imenso, como um peso retirado do coração.

Não perdoar a si mesmo e ao outro é uma armadilha perigosa do ego. A alma sabe perdoar porque entende que não é melhor do que ninguém e que todos erram.

Perdoar é viver no presente. As culpas estão no passado. Se não perdoamos, ficamos presos a ele, e isso pode até nos adoecer.

As palavras de Hew Len se tornaram conhecidas exatamente por esse poder de cura. Ele curava doentes repetindo quatro frases simples: “Sinto muito. Por favor me perdoe. Eu te amo. Obrigado.” Elas partem do princípio de que estamos todos conectados e de que somos responsáveis, de alguma forma, pelo que acontece. Assim, limpamos a nossa energia e também a do outro.

Perdoar é preciso. É viver mais leve, de coração aberto.

Foto: AdobeSotck

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